O Fabinho era um amigo de quem eu gostava muito e adorava chupar o seu pau. Ele morava somente com o pai no apartamento logo acima do meu. Estudávamos na mesma escola e eu ia ao seu apto. fazer alguns trabalhos de escola e não perdia a chance de chupar aquele pau delicioso, até que um dia o pai dele nos pegou no flagra. Levamos aquela bronca e voltei para o meu apartamento. Naquele dia não consegui dormir direito achando que o seu Felipe ia me denunciar a minha mãe. Não demorou muito e seu Felipe estava de folga, encontrei-o na piscina e ele puxou conversa como se nada tivesse acontecido. Percebi que ele não tirava os olhos da minha bundinha e o volume entre suas pernas. O seu Felipe resolveu ir subir e me convidou pra ir com ele. Eu senti algo no ar e topei. Quando chegamos no apartamento o seu Felipe me abraçou forte. Senti seu pau roçando o meu por cima da sunga. Ele agarrou minha bunda com as mãos e soltou: - Bichinha safada! Gosta de chupar meu filho né? Agora vou te mostrar o que é um macho em cima de você, sua puta sem vergonha. Não esbocei reação. Ele abaixou a sunga e sentou-se no sofá com a mão no pau. Me chamou para chupar sua rola. Fiquei olhando aquele saco peludo por um tempo e era enorme. Coisa de uns 22 cm e muito grosso. Me abaixei a sua frente e coloquei aquele pedaço de carne duro na boca, com dificuldade, mas consegui. Senti ânsia, mas chupei o pau do seu Felipe. Senti a cabeça inchada, enorme e vermelha bater na minha garganta. Ele me fazia chupar até o saco e passar a língua no seu pau. Seu Felipe se levantou e me fez sentar no sofá. Novamente, colou o pau na minha boca, mandou eu mamar. Ele começou a meter na minha boca, me chamando de putinha gostosa. De repente ele, começou a urrar como um animal e encheu minha boca de porra novamente. Ele se levantou e mandou ir para o quarto esperar ele voltar. Foi ao banheiro e mijou. Eu estava sentado na cama e o safado me mandou enxugar o pau dele. Senti nojo, mas o tesão era enorme. Senti o gosto de urina misturado com o sabor daquela rola. – Chega! Agora vira de quatro, ele me disse. Obedeci e fiquei com minha bundinha para cima. Seu Felipe passou a língua no meu cu. Que sensação maravilhosa. Senti ele acariciar meu cuzinho virgem e enfiar a língua dentro dele. Passou um gel geladinho. Gemi e fiquei arrepiado. Ele enfiou um dedo dentro de mim. Doeu um pouquinho e eu reclamei. Que delícia eu dizia. Eu avisei que era virgem ali e seu Felipe enlouqueceu. – Verdade? Eu afirmei várias vezes enquanto ele brincava com meu cu. Aquele homem experiente me fez relaxar. Senti-me confiante e protegido. Insisti que não queria dar minha bunda, mas ele me dizia no ouvido que eu ia gostar, ele ia ser cuidadoso, carinhoso. Ia me comer com calma. Fui caindo no seu jogo. Aos poucos me rendi aquele macho gostoso. Empinei a bunda e deixei ele tomar conta da situação. Seu Felipe colocou a cabeça do pau enorme na entrada do meu cuzinho. Senti um arrepio pela espinha, uma sensação de frio na barriga. Ele forçou um pouco, senti uma pressão e uma dorzinha. Seu Felipe ficou parado e eu de olhos fechados, curtia cada momento daquela rola em mim. Ele me perguntava se tava doendo e se eu respondia que sim, ela parava e me acariciava a bunda. Era delicioso. Aos poucos meu cuzinho foi recebendo aquela rola enorme. Foi se abrindo como uma florzinha. O misto de dor e tesão me deixava louco. Comecei a rebolar no pau do seu Felipe. Logo estava com quase tudo dentro de mim. – Seu Felipe, mete logo vai, mete forte se não vou desistir. Mete com vontade. Seu Felipe mexia o pau dentro de mim e de repente, com uma ferocidade enorme, empurrou tudo dentro de mim. Senti seu corpo chocar-se contra o meu. Nossa, gritei de dor, gemi e chorei. Comecei a rebolar, sentindo aquele macho dentro do meu cuzinho apertado. Ele metia forte e rápido, batia na minha bunda, me chamava de putinha de gostosa e me arrombava como um animal. Ele urrou e tirou o pau da minha bunda, gozou nas minhas costas, me lambuzando com sua porra.- Tá vendo filho, não falei que essa putinha dava o cu? Olhei pra trás e fiquei sentado sobre a cama. Fabinho me olhava. Fiquei sem jeito e quis sair dali correndo, mas Fabinho veio por cima de mim. O pau duro como ferro. Seu pau era menor que o de o pai, senti a cabeça na entrada do meu cu, arregalei os olhos, perdi a respiração. – Calma, meu amor, nós combinamos tudo. Fabinho empurrava sem dó aquela rola para dentro de mim. Fechei os olhos e gemi. Acabei deitado sobre a cama, com Fabinho sobre mim, minas pernas abertas e jogadas sobre seus ombros. Abri os olhos e vi aquele macho gostoso sobre mim, o suor escorria e pingava na minha boca, na minha cara. Meu cu arrombado não ofereceu resistência. Fabinho me fodia gostoso. Eu era sua putinha e gemia pra ele. Pedia mais forte, mais rápido. Como eu queria aquela rola. Seu Felipe colocou a rola na minha boca, eu lambia sem jeito, sentindo cada estocada forte de Fabinho. Foi muito tesão. Gozei sem tocar no meu pau, recebi um jato forte de porra na boca e Fabinho, sacana, encheu meu cu de porra quente. Até hoje, o único macho que teve esse privilégio. Senti seu pau amolecer dentro de mim. Ele tirou e porra escorreu até meu rego. Eu era uma puta realizada, chorava de felicidade e ali mesmo desmaiei. Acordei algumas horas depois com os dois deitados ao meu lado, paus duros, roçando meu corpo. Não resisti, mesmo com meu cu pegando fogo, deixei aqueles machos me foderem gostoso e voltei pra casa cheirando a porra e com meu buraquinho escorrendo. Espero que gostem e muitos Bjs! Eduardo, um putinha safada.
